quinta-feira, novembro 21, 2024
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Crônica do Leão – Leão Brasil

Villa Nova e sua passagem por diversos estádios
Foto: Felipe AOC/Villa Nova

** As crônicas e colunas individuais, em caráter opinativo, refletem exclusivamente a opinião do autor.

Em sua trajetória centenária pelos estádios brasileiros, o Villa Nova já atuou em praticamente todos aqueles que podemos considerar mais importantes. Até mesmo em alguns de menor expressão, mas igualmente lembrados pelos saudosistas torcedores villanovenses.

Começando pela ponta lá no Rio Grande do Sul, o quadro alvirrubro atuou nos campos dos dois rivais gaúchos, tanto no Beira Rio como no
estádio Olímpico. Ambos aconteceram antes das reformas para a Copa do Mundo de 2014, nos respeitados gramados da dupla GreNal. Na outra ponta o Leão jogou em vários estádios do nordeste brasileiro, como a Fonte Nova em Salvador, o Arrudão em Recife e o Estádio Rei Pelé em Maceió. E no centro-oeste, a presença no Serra Dourada em Goiânia.

Vindo pra mais perto nos principais estados da federação, o Villa Nova já brilhou no histórico estádio da Vila Belmiro, templo sagrado do rei do
futebol, onde o Leão teve uma memorável atuação diante do Santos na Copa do Brasil de 1998. Em Campinas, jogou no Brinco de Ouro da
Princesa e em outras cidades do interior paulista como Ribeirão Preto, São José dos Campos e Taubaté, além de conhecer também o tradicional campo de jogo do Juventus na Rua Javari.

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Chegando ao Rio de Janeiro, o Villa foi atração no maior estádio do mundo antes da reforma para a Copa, quando o cobiçado gramado do velho Maracanã recebeu, com honras, o Leão do Bonfim. Naquela ocasião, como algoz do Fluminense de Carlos Alberto Parreira. E por várias vezes visitou estádios menores da capital carioca, como Moça Bonita em Bangu, Andaraí e Caio Martins.

Enfim, o Villa Nova tem passagens pela maioria dos grandes centros futebolísticos brasileiros, e agora mesmo no marasmo das precoces
temporadas restritas apenas ao certame mineiro, os villanovenses têm a saída de lembrar dos tempos das vacas gordas. Aquele tempo que
podíamos chama-lo de Leão Brasil.

Saudações alvirrubras, o abraço da semana vai para a turma boa dos saudosistas villanovenses de sempre.
Até a próxima se Deus quiser.

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