Em Cima do Lance com Rodrigo Ferreira: Gestão passada trava trabalhos da auditoria no Villa e Alçapão se prepara para receber a volta dos torcedores.

Diz o ditado que gato escaldado tem medo de água fria, pois bem, já estamos mais que acostumados com as diversas irregularidades administrativas deixadas por algumas gestões passadas no Villa Nova. Mas sempre que surge um novo mandato de uma nova diretoria os torcedores se enchem de esperança e expectativas de que novos tempos se aflorarão no clube da cidade.
Porém vem sempre à descoberta de várias mazelas executas por certos dirigentes que muitas vezes caíram de paraquedas na agremiação Alvirrubra. E por isso cito o ditado acima, pois sempre há alguém que se diz surpreso com os fatos quando já deveríamos está precavidos. Os profetas do acontecido também ficam de plantão como se tivessem a solução, ou uma carta na manga para resolver os problemas do clube.
Muito bem, a nova diretoria do Villa liderada pelo presidente Bruno Sarti e o vice-financeiro Cláudio Horta contrataram uma empresa para justamente fazer um trabalho de auditoria no clube. A empresa já está trabalhando e a expectativa era de que em 60 dias, já teriam os resultados. O objetivo é de ser o mais transparente possível, com esclarecimentos na parte contábil, administrativa, financeira, trabalhista e jurídica no Villa Nova Atlético Clube.
Diante do cenário atual do futebol brasileiro esta iminente possibilidade dos clubes se tornarem empresas (Sociedades Anônimas) e atrair investidores e grandes parceiros fazendo uma completa reestruturação. Por tanto a auditoria independente surge como um agente importante no objetivo de trazer confiabilidade a essas informações.

O detalhe é que o ex- presidente Márcio Botelho ainda não prestou contas de sua gestão e travou toda a documentação do clube em seu escritório de advocacia em Belo Horizonte. Isso está travando os trabalhos da auditoria e atrapalhando também a diretoria atual de negociar com possíveis investidores e executar ações dentro e fora de campo. Até quando senhores, vamos ter que aguentar essas bizarrices?

A volta do público no Castor Cifuentes
Tendo o Governo de Minas Gerais liberado a presença de público nas Arenas de Esportes, coube a cada prefeitura fazer um estudo seguindo as normas da FMF (Federação Mineira de Futebol) e respeitando todos os protocolos de saúde de combate á COVID-19 e estabelecer os critérios para a entrada dos torcedores no estádio.
A cidade de Nova Lima se encontra na Onda Amarela, que permite capacidade máxima de público de 600 (seiscentas) pessoas ou até 50% da capacidade do local. Assentos e filas respeitando distanciamento mínimo de 1,5 metros entre as pessoas.
Na manhã desta quinta-feira (29) funcionários da SEMEL (Secretaria Municipal de Esporte e Lazer) da Prefeitura de Nova Lima fizeram uma primeira vistoria no Estádio Municipal Castor Cifuentes. O Secrétario de Esportes Pedro Dornas diz que o objetivo é tentar liberar a capacidade para 600 pessoas.
De acordo com os critérios estabelecidos, os bilhetes para as partidas serão comercializados com pelo menos 48 horas de antecedência. Também não será permitida a venda de bebida alcoólica dentro do estádio, e ainda terá outros requisitos que deverá ser divulgado em breve.
E o Leão do Bonfim entrará em campo neste sábado (31), contra o Nacional às 15h30 na cidade de Muriaé pela sexta rodada do Campeonato Mineiro do Módulo ll. Por tanto o jogo que ficará marcado pela volta da torcida no Alçapão do Bonfim será no dia 07/08 contra o Aymorés de Ubá.
Um Abraço e até a próxima.
Rodrigo Ferreira JP 17.756/MG

EDITADO ÀS 16h:25min – 29/07/2021