sábado, fevereiro 22, 2025
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Crônica do Leão – Tenda dos milagres

Tenda dos milagres Crônica do Leão Villa Nova
Imagem gerada por IA

** As crônicas e colunas individuais, em caráter opinativo, refletem exclusivamente a opinião do autor.

Agora não temos mais alternativa, a não ser esperar que um milagre possa salvar o Villa Nova na última rodada, diante de um adversário muito qualificado, e mais do que isso, com a conclusão de que o time alvirrubro do Bonfim não se encontrou nessa edição do campeonato, e que para concretizar a nossa esperança, vai precisar melhorar substancialmente seu futebol para evitar a degola.

O mais doloroso da história, é que na única vez em que o time conseguiu mostrar algo diferente e até chegar perto da vitória, acabou sendo prejudicado de maneira acintosa pela arbitragem no jogo contra o Betim, quando o despreparado VAR chamou o apitador do jogo para rever o lance, e cometendo um erro grotesco incentivou a marcação de uma penalidade que não existiu, impulsionando a fragilidade do árbitro como é costumeiro aqui na FMF, onde o quadro de arbitragem cada vez mais se distancia das demais federações estaduais, exatamente pela demonstração de incompetência, de fragilidade e da inaceitável ação de protecionismo a alguns dos seus afiliados.

Na condição de lanterna da competição e sem o poder de barganha para impor seus direitos, o Leão chega ao fundo do poço com uma única chance de se salvar, na obrigação de superar a forte equipe da Tombense e ainda torcer para tropeços do Aymorés e do Pouso Alegre. O incentivo dos villanovenses poderá fazer a diferença sim, mas na verdade nem este fator vem fazendo efeito ultimamente, e nessa altura dos acontecimentos acaba se tornando a corda de salvação para os sofridos torcedores alvirrubros, e como diz o amigo Hugo Resende, “Deus salve o Villa Nova”.

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O ARQUEIRO DO CÉU

Outro villanovense da essência nos deixou essa semana, partindo ao seu estilo, de mansinho e sem fazer alarde pra nos deixar na saudade, um homem bom, de
caráter irreparável, companheiro de longas jornadas nas peladas dos amigos da Arena Pinguim, e um amigo de verdade, que com seu jeito calado e ao mesmo tempo brincalhão, era um escudeiro para todos os momentos, sempre pronto a nos ouvir e nos ajudar quando era preciso. Marcos Raimundo Wanderley Alves popularmente conhecido como Marquinho Boné, era um goleiro seguro e requisitado nas escolhas dos times, porque fazia a diferença positiva no resultado final.

Com toda certeza os encontros da turma não serão mais os mesmos, jamais serão alegres e divertidos como antes, e para o consolo de todos aqueles que o amavam e o admiravam, ficam as boas lembranças das suas inigualáveis tiradas inteligentes, e que agora serão apreciadas em outro patamar, para alegrar o mundo celestial.

Saudações alvirrubras, nosso abraço e nossos sentimentos aos familiares e amigos do grande Marquinho Boné, até a próxima se Deus quiser.

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