sábado, abril 27, 2024
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Relembre a última vez que o Villa Nova jogou três competições na mesma temporada

Villa Nova disputará o Mineiro, Brasileiro da Série D e Copa do Brasil em 2024

Villa Nova voltará a ter três competições jogadas em um ano (Foto: Felipe AOC/Villa Nova)
Foto: Felipe AOC/Villa Nova

O ano de 2024 reservará emoções, e já chega com expectativas pelo torcedor do Villa Nova. Após quatro anos, o Leão voltará a se figurar no cenário nacional, disputando o Campeonato Brasileiro da Série D, além da Copa do Brasil, na qual participou pela última vez em 2015. E foi justamente no mesmo ano da última participação villanovense, que o clube disputou todas as competições possíveis.

Em 2015, o Villa Nova disputou todos os torneios que eram possíveis de participar, com a Série D e a Copa do Brasil, além do Campeonato Mineiro. Nove anos depois, a equipe voltará a ter este calendário cheio. Antes, em 2014, o Leão também conseguiu ter esta possibilidade de disputar um ‘triplete’ de campeonatos. O Portal traz até você, como foi o desempenho da última temporada mais ‘completa’ villanovense. Confira:

O ELENCO E A VISÃO GERAL

Sob a presidência de Aécio Prates, que havia assumido no início do novembro de 2014, o Villa Nova buscou ter uma integração com peças da base e novos reforços. Além dos garotos e das peças já presentes, foram 12 novos jogadores vindos de fora para integrar o plantel na apresentação. Além disso, o time contratou o técnico Wellington Fajardo, para poder comandar o time no começo da temporada.

Para o Brasileirão Série D, o time-base acabou tendo algumas mudanças relativas, principalmente no setor defensivo e meio-campista, com mais jogadores fazendo parte do Leão do Bonfim. Os ‘novos ares’ também ocorreram na comissão técnica, com a chegada de Felipe Suran. De forma geral, com muitos atletas, o elenco não conseguiu produzir o esperado. Ao todo, 51 jogadores entraram em campo, pelo menos uma vez, durante a temporada.

Jogadores que atuaram em 2015 pelo Villa Nova, em pelo menos um jogo:

Defensores: Edvan, Raphael Toledo, Cleyton, Danilo Costa, Lidio, Bruno Barros, Elder, Marco Tiago, Gabriel Queiroz, Allan Taxista, Adilson, Luizinho, Rodrigo, Jefferson, Mateus Canguçu, Aylan, Ralph e Euzébio Neto.

Meias: João Paulo, Humberto, Michel Elói, Marcelo Rosa, Michel Cury, Igor Pimenta, Lucas Mineiro, Alemão, Rui Lima, Dionatan, Walter Minhoca, Luiz Ricardo, Geovane Lages, Ravelly, Leandro Mineiro, Cristiano Teixeira, Yan Carlos, Guilherme, Ricardo Luz e José Laurentino.

Atacantes: Paulo Henrique, Diego Clementino, Gabriel Davis, Michel Douglas, Rafael Gomes, Kaká, Wellington, Breno, Cassiano, Índio, Allan Taxista e Richard Tank.

Time-base de 2015: Thiago Braga; Edvan, Cleyton, Danilo Costa e Raphael Toledo; João Paulo, Humberto e Michei Elói; Gabriel Davis, Diego Clementino e Michel.

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COPA DO BRASIL

De cara na primeira fase, o Villa Nova teria o Coritiba pela frente. A equipe paranaense já era um ‘especialista’ na competição, com dois vice-campeonatos. No Alçapão do Bonfim, o Leão acabou eliminado ao ser derrotado por 3 a 0. Como o regulamento previa classificação direta caso o visitante (que seria o melhor ranqueado da CBF), fizesse dois gols ou mais gols de vantagem. Somente caso o Villa fizesse um resultado diferente deste cenário, forçaria o jogo de volta.

CAMPEONATO MINEIRO

No estadual, a campanha também acabou sendo mais atípica. O Villa Nova terminou a primeira fase em 6º lugar, com 13 pontos conquistados em 11 jogos. O clube ficou de fora da semifinal, tendo uma desvantagem de sete pontos para o Tombense, quarto colocado. Nesta campanha, o time também conseguiu sua única vitória em Nova Lima durante todo o ano, diante do Boa Esporte. Apesar da campanha atípica, foi suficiente para, pelo menos, garantir a vaga na Série D de 2016.

BRASILEIRÃO SÉRIE D

No Campeonato Brasileiro, o Villa Nova acabou fazendo uma péssima campanha, marcando uma das piores de suas participações da história na quarta divisão nacional. Integrando o Grupo A6, o Leão teve pela frente: CRAC-GO, Botafogo-SP (que foi campeão), Gama-DF e Duque de Caxias. Em oito jogos, a equipe só venceu uma vez e levou sete derrotas, acabando o torneio na lanterna da chave. Dos 40 times presentes, o Villa acabou em 39º lugar geral, e só não ficou na última colocação após o Operário de Várzea Grande ser punido com perca de pontos.

A última rodada ainda marcou algo inédito. Contra o CRAC-GO, o Villa registrou o menor público pagante da história do Alcapão do Bonfim, com apenas cinco pagantes ao todo.

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